Uma mulher tailandesa usou de violência contra o próprio filho, um bebê de menos de um ano, na última sexta-feira (11), para mostrar sua fúria ao marido que ela suspeitava ter uma amante.
Ela filmou as cenas e mandou para o homem, fazendo ameaças mais graves. Pelas imagens é possível ver que para chamar a atenção do marido Nareumon Jampasert suspende o bebê Theeradej no ar com uma corda amarrada em seu pescoço. O gesto mostra que tudo leva a crer que ali se daria o enforcamento do menino. Mas antes disse ela o joga no chão de qualquer jeito e ele fica chorando.
Nas cenas a mulher mostra a criança em sofrimento e em fúria faz várias promessas de que algo mais grave pode acontecer. O filho do casal fica no chão engasgado, tossindo e chorando.
A esposa com ciúmes doentio tem 28 anos de idade. Ela se filma ameaçando matar o bebê antes de enviar a filmagem para o marido, Jakrit Saisupan.
Ela diz à câmera: Veja só. Você que se preocupa muito com pessoas… Este é o seu filho. Esta é uma corda”, mostra, soltando o filho no ar.
Depois de jogá-lo em um colchonete, no chão, vira a câmera para a criança e diz para ele observar que ainda não está morto. “Eu não matei ainda. Preste atenção. Eu vou levá-lo à morte em algum lugar. Você precisa vir me ver hoje. Se você não voltar para levá-lo, você espere para ver o que acontecerá hoje. Você não responde meu telefone…”.
Jakrit, o pai do bebê, de 32 anos de idade, teria ficado desesperado com as cenas e as ameaças. Ele teria enviado o vídeo para sua irmã e sua mãe, que compartilharam o conteúdo na internet em uma tentativa desesperada de aumentar o alarme e impedir a mãe de fazer uma loucura maior.
Enquanto isso, os parentes do marido compartilharam as filmagens on-line, as autoridades foram acionadas e correram para a casa da mãe maluca, em Bangkok.
A mãe apareceu no dia seguinte em uma coletiva de imprensa e se desmanchou em lágrimas, pedindo desculpas.
Ela alegou tanto paras as autoridades quanto para a imprensa que estava estressada porque as vendas da loja on-line onde trabalha tinham caído e ela temia que seu marido estivesse vendo uma outra mulher, já que passava muito tempo no trabalho ultimamente.
O menino não teve lesões graves após o atentado. A mão disse estar arrependida. “Estou sofrendo muito. A primeira coisa que eu queria fazer era me matar. Eu fiz isso com o bebê porque não estava raciocinando. Eu estava agindo sob forte emoção. Pensava na hora que meu marido não se importa com seu filho e não se preocupa com sua esposa. Então peguei o bebê e só queria fazer algo para fazer meu marido ter dor”.
A polícia acabou não registrando o crime porque o pai não quis levar a acusação adiante. De uma maneira surreal, ele argumentou: “Não vamos proceder com acusações contra a mãe, porque isso a levaria à prisão. E quem cuidaria da criança?”.
Fonte: Mceará
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